segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Projeto Rio Praia Maravilhosa oferece prática esportiva personalizada




Para quem gosta de praticar exercícios físicos na praia, a dica é se inscrever no projeto Rio Praia Maravilhosa, uma iniciativa do Governo do Estado e da Prefeitura do Rio. O programa incentiva a prática esportiva ao ar livre, com orientação gratuita e personalizada. Vale até para os sedentários.
O acompanhamento personalizado acontece após o recebimento do atestado médico dos alunos. A partir daí, é realizada uma avaliação física. Após o procedimento, é planejada toda a rotina de treinamentos. As principais modalidades desenvolvidas são corrida, caminhada, alongamento, ciclismo, treinamento funcional e triathlon. Além do trabalho desenvolvido, os núcleos participam também de grandes eventos esportivos.
O projeto inclui a instalação de MUEs (Mobiliários Urbanos Esportivos) em vários pontos da orla, onde os aparelhos degradados pela maresia e exposição ao tempo serão substituídos por novos conjuntos de equipamentos de alongamento e ginástica, fabricados em aço inoxidável e com deck de material reciclado.
O projeto Rio Praia Maravilhosa pretende beneficiar 90 mil pessoas, possibilitando a melhoria das condições físicas dos usuários. Os alunos, após apresentação de atestado liberatório para a prática de atividades físicas, terão acesso ao seu programa de treinamento pelo portal do projeto – www.riopraiamaravilhosa.com.br.
Cada equipe do Rio Praia Maravilhosa estará munida de dois smartphones com acesso à internet e aos programas de treinamentos de qualquer aluno cadastrado no projeto. Assim, os praticantes já cadastrados poderão recorrer a qualquer uma das 12 equipes para visualizar seu treinamento do dia. Outra novidade serão as tendas de atendimento, que são permanentes durante todo o projeto, com professores qualificados para oferecer orientação esportiva e ajudar os esportistas em seus treinamentos.
Endereço das tendas de atendimento:
Praia da Barra da Tijuca: Posto 4
Praia da Copacabana: Em frente à Rua Santa Clara
Praia de Ipanema: Posto 10
Praia do Leblon: Espaço Cedae – próximo ao Posto 12
Dias e horários:
De segunda a sexta-feira, de 6h30 às 9h30, e (exceto às sextas-feiras) de 18h às 21h.
Sábado: de 7h às 11h
Fotos: Projeto Rio Praia Maravilhosa

domingo, 18 de novembro de 2012

Redes sociais da ENSP conquistam cada vez mais adeptos

Acompanhando uma tendência observada mundialmente, o Facebook da ENSP tomou a dianteira nessa disputa e hoje registra aproximadamente 30 pedidos de conexões por dia. O Orkut da Escola, o primeiro a ser criado, em junho de 2004, vem perdendo fôlego. Embora tenha praticamente estagnado em número de usuários, sua comunidade ainda é atuante e formada principalmente por alunos. 

A adesão da ENSP às redes sociais foi estimulada pelo grande interesse da sociedade às novas ferramentas da internet. Atualmente, as redes sociais são um meio importante para a divulgação científica, já incorporadas à disseminação dos fluxos de informações produzidas pelos veículos de comunicação de maneira geral. Além disso, tornaram-se fontes primárias de pautas para a imprensa.

Na ENSP, ao incorporar as redes sociais às atividades diárias da comunicação institucional, o objetivo foi ampliar a visibilidade à produção científica e acadêmica da Escola, gerando tráfego para o Portal e para o Informe ENSP. Depois de criar o seu primeiro espaço, o Orkut, a Escola criou um perfil no Twitter, em 2008, e depois no Facebook, em 2009. A Coordenação de Comunicação Institucional é a responsável pela criação e pela manutenção dos perfis da Escola nas redes sociais. 

Alunos são os usuários mais ativos

Pelo menos um aspecto as três redes da ENSP têm em comum: os alunos da ENSP e de outras unidades da Fiocruz, como também candidatos a alunos, são os usuários mais ativos. As redes também acolhem grande número de pesquisadores e professores da Fiocruz e de profissionais de saúde de várias partes do Brasil. Todos interagem, fazem comentários e trocam experiências e informações. 

Uma das conexões mais ativas no Facebook da ENSP é a médica Judy Botler, que, no ano passado, terminou o doutorado em Saúde Pública na instituição sob a orientação dos professores Luiz Camacho e Marly Cruz. Judy acha fundamental a participação institucional em redes sociais porque é um canal de aproximação interativo muito importante hoje em dia, em que as informações são disseminadas de forma rápida e muito ágil, ressaltou. Ela destaca a utilidade do Informe ENSP, cujas informações ela compartilha com amigos, colegas de profissão. Acho que a Escola poderia criar um grupo de discussão dentro do Facebook para incentivar a troca de opiniões entre alunos, professores, profissionais de saúde e demais interessados, sugere. 

Rosângela Rosa, ex-aluna do mestrado em Biociências do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e do curso de Ativadores de Mudança na Formação dos Profissionais de Saúde, da ENSP, também é outra que valoriza a presença da Escola nas redes sociais. Tenho um carinho muito grande pela instituição, pois significou o meu retorno ao mundo acadêmico, com novos aprendizados. Em relação à participação da ENSP nas redes, vejo com bons olhos a inovação desta forma de comunicação e interação. Tornar acessível a informação e o conhecimento para a sociedade faz parte da missão da instituição e sua presença nas redes sociais amplia o contato com públicos diferentes e aumenta sua abrangência para veiculação de projetos, estratégias de prevenção, entre outras ações, ressaltou. 

Juliana Reis, consultora freelancer e aluna do curso de especialização do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz), vê a atuação da ENSP nas redes sociais como uma ação inovadora. Pelo Facebook, sei o que está acontecendo na Fiocruz, porque é o da ENSP é o mais atualizado. Por meio de informações divulgadas no espaço, fui a eventos que contribuíram para o meu desenvolvimento acadêmico e profissional. E o melhor: tudo o que as pessoas comentam, a ENSP responde. Trata-se de um canal importante com a sociedade, disse. 

Profissionais da Escola também têm valorizado e marcado presença no Facebook institucional. Uma delas é Ângela Esher, coordenadora do Comitê de Ética em Pesquisa. Volta e meia, ela deixa um comentário, uma informação, e sugere melhorias: Seria interessante que os convites para eventos tivessem destaque no Facebook. Acho também que pequenos cursos gratuitos ou disciplinas isoladas poderiam ganhar mais espaço. São boas portas de entrada para pessoas que querem se aproximar da ENSP, disse. 

Os profissionais de saúde também adotaram o Facebook da ENSP como importante fonte de informação. O fisioterapeuta e enfermeiro Deco Padarath é um deles. Acho super interessante esse movimento das instituições de saúde se fazerem presentes nas redes sociais, pois permite uma interação bem bacana com a população, proporcionando o livre acesso à produção científica, elogia. Deco também sugere a criação de fóruns para promover o debate de políticas públicas de saúde, divulgação de vídeos educativos, chats, entre outros. Sempre pego alguma informações sobre cursos e palestras que estão acontecendo na ENSP e indico para meus amigos, explica.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Caroço de açaí pode virar prótese que imita osso





Como diz a música de Nilson Chaves, o açaí é mais que um suco ou um fruto. Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) estão trabalhando em parceria com a Universidade de Campinas (Unicamp) para desenvolver próteses com caroços de açaí. Toneladas de resíduos do sabor marajoara que habitualmente são despejados como se não tivessem o menor valor, podem ser transformados em materiais que imitam a função de um osso.
Após passar por testes in vitro, o material está na fase in vivo. Um camundongo está há três dias com uma prótese implantada nas costas e deve ficar em observação por mais uma quinzena. Além de ser um avanço no âmbito científico, o projeto visa também a sustentabilidade e geração de renda que envolve a cadeia produtiva do açaí.
Dois processos básicos resultam nos materiais essenciais para a criação da prótese. Primeiramente, é preciso secar e separar o resíduo do açaí em três frações, até chegar à estrutura de uma manta de fibra, com propriedade de isolamento termo acústico. Para a extração do poliuretano – material presente no caroço da fruta, que é usado como base para a criação das próteses, é necessário separar os constituintes que serão utilizados no preparo de materiais para áreas diversas.
A hidróxiapatita, o isocianato e o poliol de açaí formam a estrutura que será o suporte para o crescimento celular. “Assemelha-se ao osso dos mamíferos, visualmente cheia de orifícios para que as células e nutrientes passem por ele”, explica a professora do Instituto de Ciências Biológicas da UFPA, Gilmara Bastos.
A princípio, o suporte fica em observação por 24 e 48h, para verificar a capacidade de aderência e a proliferação celular, além de passar por testes de viabilidade. “É preciso ver se vai haver compatibilidade do tecido com o osso e projetar uma situação mais próxima possível do material genético humano. Além de detectar presença da chamada resposta inflamatória”, afirma Bastos.

PRÓXIMOS PASSOS
As fases seguintes envolvem testes em primatas não humanos e, depois, testes clínicos em humanos, ambos ainda sem previsão de execução. O projeto de criação de próteses a partir de caroços de açaí envolve as áreas biológica e médica, e a engenharia.

quinta-feira, 1 de novembro de 2012



Viver é Correr Riscos. É fazer apostas.
Sendo assim, não podemos ficar sentado esperando que os outros façam as coisas por nós.

Quanto mais soubermos organizar o mundo a nossa volta, mais seguros e confiantes nos sentiremos para realizar nossas tarefas, sem estresse e com simplicidades.

(...)Não é nada errado correr risco. O que não se pode é arriscar tudo. Pense nisso!

E então? O que você está fazendo ai parado? Agora chegou a hora de escolher quais riscos se quer correr . Boa sorte e felicidades sempre!!!!